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Sala de Situação da Dengue realiza reunião

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Ascom/Prefeitura -
As sete metas propostas pela sala de situação foram avaliadas
Na manhã de quinta-feira (23), foi realizada uma reunião da Sala de Situação Municipal da Dengue. Na oportunidade foram tratados assuntos pertinentes ao Programa da Dengue, bem como, realizada uma avaliação das ações que estão sendo desenvolvidas, além de apresentadas ideias e sugestões para serem implementadas nos meses que antecedem o verão para a manutenção do controle da doença.
A Sala de Situação se propôs a realizar sete ações, algumas já finalizadas e outras em andamento. A situação atual de Pinhalzinho é 66 focos, 18 casos suspeitos descartados e nenhum caso de doença.
O coordenador do programa da Dengue, Claudir Kollett, diz que a Sala de Situação tem novas metas para cumprir até o fim do ano. "As ações continuam e pedimos sempre a colaboração da comunidade", ressalta.
Participou da reunião o biólogo da Vigilância Epidemiológica da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Chapecó, Cristiano Ilha, ele diz que o problema da dengue não é restrito somente a área da Saúde, precisa ser encarrado por toda a sociedade. "Essas metas vão ter uma efetividade muito grande no controle do mosquito e possivelmente evitando novos casos de dengue", salienta.
Ilha afirma que este ano foi um ano diferente do que ocorreu em 2016, onde praticamente não foram registrados casos de dengue. "Mas não podemos criar uma ilusão e achar que o problema está resolvido. O vírus tem um período onde ele atinge o auge e posteriormente tem um período de calmaria até retornar o período gradativo, com novas epidemias. Tivemos um aumento do número de focos, comparar com o mesmo período do ano passado, o que nos preocupa, pois esperávamos uma redução de focos. Este número aumentando, tornasse eminente o perigo de uma nova epidemia", destaca o biólogo.
Ele menciona ainda é que difícil prever se teremos epidemias em 2018, mas a lógica é que teremos um número maior da doença em comparação com este ano. "2017 foi um ano mais tranquilo, 2018 provavelmente teremos um aumento dos casos e os anos seguintes possivelmente há um risco maior de epidemia, mas não descartamos que em 2018 possa ter um número expressivo de dengue e alguns municípios em estado de epidemia", afirma Ilha.
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